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VITOR VIANA
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Vitor Viana descobriu na fotografia uma maneira de estar constantemente perto do mar.
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"Desde novo sempre fui ligado à estética das coisas, mas ainda não tinha me ligado diretamente à fotografia.
Lá pelos 18 anos comecei a me interessar por fotografia, na época, estudava Arquitetura, e talvez não soubesse mas aqueles anos estudando Arquitetura foram construindo o meu olhar. Muitas vezes eu me vejo enquadrando uma fotografia assim como eu montaria um ambiente, um tanto quanto minimalista, com poucos e significativos objetos"
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"Muitas das minhas referencias nao estão ligadas diretamente a fotografia, gosto de buscar influencias em outros tipos de arte.
Sem duvidas, falando de fotografia: minha maior influencia, hoje, é o Sebastien Zanella.
Também gosto muitos dos trabalhos e fotografias do Helmut Newton."
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Vitor está constantemente procurando apontar seu olhar para coisas distintas que cercam a água salgada e tudo o que ele considera de alguma forma não convencional.
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"Acho que a fotografia veio de forma natural, surgiu da vontade de expressar a minha forma própria de ver o mundo e como as coisas são. Sempre fui apaixonado pelo mar, seja surfando ou não, estar na 'sgua sempre foi uma paixão. A fotografia começou como um hobby e quando me dei conta ja estava totalmente focado em fazer aquilo virar parte da minha vida como profissão."
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Ultimamente, Vitor divide seu tempo entre viajar e descobrir novos lugares no mundo e projetos autorais como: fotografar loggers.
Como grande amante da fotografia analógica, você sempre o encontrará equipado com sua 35mm para criar coisas diferentes e clássicas.
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"Nasci no Brasil e moro no mundo, procurando coisas interessantes para criar.
Gosto de fotografar tudo que é esquisito e pouco convencional."
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"Quando falamos de surf, adoro compartilhar o oceano com surfistas clássicos que não importam o tamanho da onda, mas estão se divertindo.
Quando a maioria das pessoas está procurando ondas grandes, as pequenas ondas são um ótimo lugar para ser criativo e tirar boas fotos."
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"Desde o inicio da minha carreira a maior questão era: a linha que existe entre a fotografia comercial e autoral.
Estar com a câmera sempre foi expressar um sentimento. Tento não apontar meu olhar para o óbvio, gosto de enxergar os objetos e personagens ao meu redor de uma maneira peculiar.
Eu acredito cada vez mais no poder da arte e do artista, o mundo está em constante transformação e gosto de ver a quantidade de artistas que não se inclinam a fazer o que é 'bonitinho e comercial'..."
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